sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Duas rodas, e um sonho alcançado !

Desde o dia 29/05, quando a Expedição Alasca iniciou, muito já aconteceu. Coisas boas, coisas nem tão boas, coisas ruins.

Dificuldades, tormentas, intempéries, estradas esburacadas, em obras, piquetes, greves, problemas mecânicos, e muito mais. Porém, o mais importante é que tanto nas horas boas, quanto nas horas complicadas, nunca estivemos sozinhos.

Mas, é claro que os momentos bons superam todas as dificuldades. Afinal, já alcançamos nosso objetivo inicial, que era chegar em Prudhoe Bay, no Alasca. E, depois de conhecer lugares maravilhosos, conhecer pessoas fantásticas, culturas diversas, e sempre com todo carinho de todos que nos acompanham, perto ou longe.

Depois de toda emoção que cercou a realização de nosso sonho, o grupo iniciou a viagem de volta. Recentemente, vimo-nos literalmente no olho do furacão, já que estávamos no México quando da passagem do furacão Karl por lá. E, as fortes chuvas e seus respectivos estragos foram também presenciados nos países seguintes, Guatemala, Nicarágua, Honduras, Costa Rica, e no Panamá.

Agora, o grupo acaba de fazer a travessia do Panamá para a Colômbia, e aqui na América do Sul, acaba de deparar-se com outra dificuldade que se instalou por aqui: o estado de exceção decretado pelo governo equatoriano.

Breve, mais novidades.

O que é a expedição Alasca ?

Uma grande viagem de motocicleta Harley-Davidson, sem carro de apoio, a ser realizada, por alguns intrépidos motociclistas,  através das Américas do Sul, Central e do Norte, partindo de Blumenau – SC com destino ao povoado de Prudhoe Bay, que fica às margens do Oceano Ártico (Alaska – USA), com um percurso estimado em 55.000 km, ida e volta, exclusivamente por estradas, rompendo fronteiras através de 18 países, durante 150 dias. A saída deu-se dia 29/05, saindo da cidade de Blumenau-SC.

O resumo detalhado de cada dia da expedição (inclusive com fotos e vídeos), está disponível no site da expedição:

http://www.expedicaoalasca.com.br

No site também é possível acompanhar cada movimento dos expedicionários, via satélite.

Mais notícias: http://bit.ly/bplp50

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