O Big Brother americano, cuja nova edição começou em julho, conseguiu ótimos índices de audiência graças a algumas inovações propostas pelos produtores do programa, que devem ser seguidas por outros formatos fora dos Estados Unidos, incluindo o Brasil.
Uma das maiores novidades desta temporada foi a presença de um "impostor", ator contratado pela produção para fingir que é um participante e, com a ajuda da audiência, fazer todo tipo de intriga. Vale tudo: desde contar mentiras a colocar amigos em pé de guerra.
Segundo a executiva de produção, Allison Grodner, o impostor poderá ser usado em outras temporadas do programa, com ou sem a audiência saber quem ele é. Para garantir sua presença na casa - e que nenhum dos participantes descubra sua identidade antes da hora -, vale algumas manobras, como protegê-lo nos respectivos paredões.
Além disso, Grodner e sua equipe foram mais rigorosos na seleção dos confinados, ressaltando algumas diferenças entre eles e sempre investindo em pessoas com personalidade forte. "É possível ter vilões sem que eles sejam odiados pela plateia e saiam já na primeira semana", conta. Será que no Brasil isso daria certo? Veremos. O Big Brother Brasil 11 estreia em janeiro na Rede Globo.
terra.com.br
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