A diretoria do Flamengo decidiu, no início da noite desta quarta-feira, suspender o contrato de Bruno até que a Justiça conclua as investigações. O goleiro, que também é capitão do time, estava afastado da equipe principal e vinha treinando separadamente, mas recebia normalmente R$ 200 mil mensais.
— A decisão foi tomada por uma comissão de notáveis que foi criada para auxiliar a presidente Patrícia Amorim — explicou Rafael de Piro, vice jurídico e procurador geral do clube.
A comissão é formada pelo advogado Mário Pucheu, pelo juiz federal Theophilo Miguel, e pelos desembargadores Marcus Faver, Siro Darlan, Walter D’Agostino, Marcelo Antero e José da Fonseca Martins Júnior.
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